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Equipe de Assassin's Creed chocada com alegações de abuso

Autor:Kristen Atualizar:Jan 17,2025

Equipe de Assassin

Ubisoft responde a alegações de abuso perturbadoras em estúdio externo

A Ubisoft emitiu um comunicado expressando profunda preocupação com relação às alegações de abuso físico e mental no Brandoville Studio, um estúdio de suporte externo que contribuiu para Assassin's Creed Shadows. O relatório, detalhado em um vídeo recente da People Make Games no YouTube, pinta um quadro perturbador das condições no local de trabalho.

A indústria de jogos tem um histórico preocupante de relatórios detalhando assédio, abuso e outras práticas prejudiciais. Este último incidente ressalta a necessidade urgente de proteções mais fortes aos funcionários.

Embora o abuso não tenha ocorrido dentro da própria Ubisoft, as alegações se concentram na comissária do Brandoville Studio, Kwan Cherry Lai (esposa do CEO), que supostamente sujeitou os funcionários a maus-tratos graves. Uma funcionária, Christa Sydney, supostamente sofreu abusos físicos e mentais, forçou práticas religiosas, privação de sono e foi até obrigada a se machucar enquanto era filmada.

Outras alegações surgiram de outros funcionários de Brandoville, incluindo casos de retenção de salário e excesso de trabalho de uma funcionária grávida, resultando em nascimento prematuro e subsequente morte da criança.

História e encerramento do Estúdio Brandoville

Fundado em 2018 e com sede na Indonésia, o Brandoville Studio encerrou suas operações em agosto de 2024. Relatos de abuso supostamente datam de 2019, período durante o qual o estúdio trabalhou em projetos como Age of Empires 4 e Sombras de Assassin's Creed. As autoridades indonésias estão investigando essas alegações e supostamente tentando interrogar Kwan Cherry Lai, embora sua localização atual em Hong Kong complique a situação.

A busca por justiça para aqueles supostamente abusados ​​permanece incerta. A prevalência contínua de más condições de trabalho, abuso e assédio na indústria global do jogo destaca a necessidade crítica de reformas abrangentes para salvaguardar o bem-estar dos funcionários e abordar as questões sistémicas que permitem tal comportamento. Isso inclui proteção não apenas contra abusos internos, mas também contra ameaças externas, como assédio online e ameaças de morte.